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terça-feira, 19 de março de 2013

Dilma Rousseff no Vaticano


Dilma Rousseff, presidente do Brasil, esteve esta manhã com o novo Papa, Francisco I, onde assistiu à missa inaugural do pontificado do Papa Argentino.
Foram vários os chefes de estado e de governo que se deslocaram ao Vaticano, onde fizeram fila para cumprimentar o pontífice.
Segundo a assessoria de imprensa do Palácio dos Despachos da Presidência da República Federativa do Brasil, Dilma deverá encontrar-se amanhã com o Papa, numa cerimónia mais reservada.
A presidente afirmou esta segunda-feira , que tem intenção de falar com o novo Papa sobre a “pobreza e a fome”, sendo um dos principais temas de conversa.
O Brasil está a aguardar o que se irá concluir das conversas entre o Papa e a presidente e se dessa conversa surgirão novas medidas que servirão para melhorar a vida de várias pessoas que passam por estes dois fatores negativos.
Os Brasileiros aguardam, também, a visita do Papa à “Jornada Mundial de Juventude”, que se irá realizar em Julho no Rio de Janeiro.



Tânia Costa

quarta-feira, 13 de março de 2013

HABEMOS PAPAM

Jorge Mário Bergoglio, argentino e religioso da companhia de Jesus, é o sucessor de Bento XVI. Papa Francisco I, considerado um Papa novo (76 anos), foi eleito pelo quinto conclave e com o apoio de dois terços dos cardeais presente. È um dia histórico para a Igreja Católica, mas também para o cardeal argentino. O Papa Francisco apareceu na varanda pelas 19:20, levando o público presente na Praça de São Pedro ao rubro. A praça parecia pequena para os milhares de fiéis presentes. Não só é o primeiro Papa Jesuíta, como também, é o primeiro latino-americano. Desde o aparecimento do fumo branco, que deu início à ansiedade e preparos de festejos por parte dos fiéis, passou uma hora até ser anunciado o novo Papa. O novo Papa foi anunciado por Jean-Louis Tauran, um cardeal francês, na varanda da Basílica de S. Pedro.

João Ribeiro

segunda-feira, 11 de março de 2013

Um Papa negro seria uma revolução, mas não de mentalidades


O Conclave começa a reunir amanhã para escolher um novo Papa e o nome de que toda a gente fala é Peter Turkson, o cardeal ganês que preside ao Conselho Pontifício para a Justiça e a Paz. A ser eleito, um Papa africano seria uma revolução para a Igreja católica. Mas isso não significa que ele fosse um reformador.

Turkson ficou conhecido pelas suas posições sobre a desumanidade do sistema financeiro e bancário. Mas as suas perspetivas sobre os assuntos fraturantes do Vaticano são bastante conservadoras.

O cardeal ganês já se pronunciou contra o aborto e a ordenação de mulheres, defende o celibato dos padres e condena as relações sexuais fora do casamento. As suas posições mais polémicas são, no entanto, sobre SIDA e homossexualidade. Turkson afirmou ainda que a solução para o HIV é a abstinência sexual e que os estilos de vida «alternativos» não têm lugar na Igreja. Apesar de condenar alguns excessos» no que toca à falta de tolerância de alguns países sobre os homossexuais, afirma que é igualmente importante mostrar respeito pela cultura africana.

Dora Pereira