Governo
Brasileiro facilita visto de trabalho para estrangeiros
A partir da passada sexta-feira(17), a emissão de
vistos de trabalho para estrangeiros, que queiram trabalhar no Brasil, ficou
mais fácil.
Foram publicadas no Diário Oficial da União, pelo Conselho Nacional de Imigração, duas resoluções normativas que autorizam a contratação de estudantes estrangeiros de pós-graduação e reduzam a quantidade exigida para emissão dos vistos temporários e permanentes, com o objectivo de atrair mão de obra estrangeira qualificada e simplificar a burocracia para empresas que procuram profissionais especializados.
De acordo com o MTE, nos primeiros três meses deste ano, foram concedidas mais de 15 mil autorizações a estrangeiros: 689 permanentes e 14,3 mil temporárias. Já em 2012, foram mais de 73 mil.
Foram publicadas no Diário Oficial da União, pelo Conselho Nacional de Imigração, duas resoluções normativas que autorizam a contratação de estudantes estrangeiros de pós-graduação e reduzam a quantidade exigida para emissão dos vistos temporários e permanentes, com o objectivo de atrair mão de obra estrangeira qualificada e simplificar a burocracia para empresas que procuram profissionais especializados.
De acordo com o MTE, nos primeiros três meses deste ano, foram concedidas mais de 15 mil autorizações a estrangeiros: 689 permanentes e 14,3 mil temporárias. Já em 2012, foram mais de 73 mil.
OEA
sugere possível legalização de Cannabis na América
Um relatório sobre drogas divulgado pela Organização
dos Estados Americanos (OEA) na noite de sexta-feira, na Colômbia, sugere a
possibilidade da legalização da cannabis no continente americano.
O estudo da organização concluiu que a questão do uso de drogas deveria ser tratada como uma questão de saúde pública e que os usuários deveriam ser tratados como doentes, não processados criminalmente. Também destaca as grandes somas de dinheiro que poderiam ser poupadas pelos governos com a reavaliação da guerra às drogas.
Apesar disso, o relatório diz que não há apoio suficiente entre os países membros da OEA para a legalização das drogas ilícitas consideradas mais sérias, como cocaína e heroína.
O estudo da organização concluiu que a questão do uso de drogas deveria ser tratada como uma questão de saúde pública e que os usuários deveriam ser tratados como doentes, não processados criminalmente. Também destaca as grandes somas de dinheiro que poderiam ser poupadas pelos governos com a reavaliação da guerra às drogas.
Apesar disso, o relatório diz que não há apoio suficiente entre os países membros da OEA para a legalização das drogas ilícitas consideradas mais sérias, como cocaína e heroína.
Aline Araújo
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