Os donos e os músicos da discoteca Kiss, onde
morreram 242 pessoas num incêndio a 27 de Janeiro deste ano.

Esta libertação não foi vista com bons olhos por
parte dos familiares de várias vitimas desta tragédia, que como retaliação
foram para a rua mostrar o seu descontentamento com protestos.
16 Pessoas foram acusadas directamente e mais 18
foram responsabilizadas pela tragédia, já que a discoteca funcionava de forma
irregular, como havendo apenas uma entrada e saída, sem qualquer saída em caso
de emergência e ainda a espuma colocada no tecto que devido ao incêndio
libertou uma substância venenosa.
Por essas razões, não só funcionários directos
do estabelecimento foram acusados, mas também funcionários da câmara e até
mesmo bombeiro por receberem subornos para não fazerem fiscalizações.
A última morte ocorreu a semana a pesada, e mais de
quatro meses depois ainda existem feridos no hospital.
Cátia Martins
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