A Angop citou um comunicado da empresa petrolífera angolana Sonangol, proprietária da fábrica de gás, onde refere que três das crianças estão em "estado critico".
A Sonangol explica o incidente dizendo que a explosão foi devida a uma avaria numa bomba hidráulica que resultou no disparo de uma válvula e na libertação de uma nuvem de gás.
O incidente causou queimaduras nas 13 crianças. Estas moravam nas imediações da fábrica.
Inês Sabino
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