O
trabalho escravo e as redes de prostituição constituem, neste momento, um dos
negócios mais lucrativos do mundo.
O tráfico de seres humanos é possivelmente uma realidade da qual não temos sido alertados e consciencializados, mas é, de facto, uma situação ainda muito comum e encontra-se, atualmente, como o terceiro maior crime mundial, seguido do tráfico de armas e tráfico de droga.
A escravatura rende por ano cerca de 22.000 milhões de euros, sendo que o ganho médio com cada ser humano comercializado é de cerca de 30.000 euros.
O tráfico de seres humanos é possivelmente uma realidade da qual não temos sido alertados e consciencializados, mas é, de facto, uma situação ainda muito comum e encontra-se, atualmente, como o terceiro maior crime mundial, seguido do tráfico de armas e tráfico de droga.
A escravatura rende por ano cerca de 22.000 milhões de euros, sendo que o ganho médio com cada ser humano comercializado é de cerca de 30.000 euros.
Os esquemas mais comuns são direcionados a imigrantes, crianças e mulheres.
No caso dos imigrantes, depois que lhes serem retirados os documentos, estes são obrigados a trabalhar. Já no caso das crianças, são exploradas por redes que se dedicam à prostituição e à escravatura. Também a utilização de crianças em conflitos armados, continua a ser uma prática muito frequente, sobretudo em África, onde as raparigas, normalmente abaixo dos 10 anos, servem de companhia aos soldados.
Em todo o mundo cerca de 246 milhões de crianças, 73 milhões com menos de 10 anos, são usadas em todo o tipo de trabalhos, nomeadamente para a produção de produtos para grandes marcas internacionais, também para a venda de órgãos e para a adoção ilegal.
As mulheres são o principal alvo do tráfico internacional de seres humanos, sendo 20% ainda crianças, usadas normalmente para o turismo sexual, ou seja, são levadas para fora dos seus países de origem, para serem prostituídas e vendidas. De acordo com dados das Nações Unidas – jovens entre 18 e 21 anos, solteiras e de baixa escolaridade são os maiores alvos das redes internacionais de tráfico de seres humanos.
Aline Araújo
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