O projecto surgiu por parte da Cooperação Portuguesa
na Guiné-Bissau e visa financiar a ampliação e reabilitação da Escola para
cegos.
Esta iniciativa, avaliada em duzentos e trinta e um
mil euros, abrange 400 metros quadrados e servirá mais de cem alunos, com vista
a melhorar a qualidade de ensino prestado às crianças invisuais.
O apoio, dado através do Ministério da Solidariedade
e da Segurança Social, permitirá a reconstrução de várias salas de aula,
instalações sanitárias, gabinetes de direcção e ainda duas oficinas de formação
profissional, entre outras estruturas de apoio aos alunos e professores.
A “Escola Bengala Branca”, uma organização guineense
que se ocupa da educação e integração dos invisuais, pertence á “Associação Guineense
de Reabilitação e Integração dos cegos” (AGRICE), da qual fazem parte dezoito
associações da sociedade civil que integram a “Rede de Protecção Social da
Guiné-Bissau”, apoiadas pela Cooperação Portuguesa.
Ana Rita Amorim
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