quinta-feira, 21 de março de 2013

Desenvolvimento Económico em tempos de Crise


Atualmente o mundo vive uma situação de crise económica e social que se agrava, de dia para dia.
Em contrapartida, o Brasil atravessa uma fase de grande desenvolvimento económico. Considerado um país emergente, o país é a 6ª maior economia desde 2011, quando ultrapassou o Reino Unido. Assim, a economia brasileira fica atrás apenas de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França.

A posição leva em conta o Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de tudo o que um país produz.

 É um grande produtor e exportador de diversos tipos de mercadorias, principalmente agrícolas e manufaturados. As áreas de agricultura, indústria e serviços são bem desenvolvidas e encontram-se em grande período de expansão. O Brasil possui uma economia aberta e inserida no processo de globalização, a produção de minério, petróleo, soja, açúcar, etanol, complexos da carne (boi, frango e suínos) e celulose representaram quase 50% de todas as exportações. China, Estados Unidos, Argentina, Holanda, Japão, Alemanha, Itália, Chile, Reino Unido e Espanha são os dez países que mais recebem produtos oriundos da exportação brasileira.

Esse volume de investimentos estrangeiros tende a permanecer forte com a aproximação de eventos internacionais com sede no Brasil, como a Copa do Mundo em 2014, e as Olimpíadas  em 2016, a exploração do Pré-Sal, a faixa litorânea de 800 quilómetros entre o Espírito Santo e Santa Catarina onde estão depositados petróleo e gás a 6 mil metros abaixo de uma camada de sal no Oceano Atlântico. 
O país sustenta-se na produção de petróleo, já produz mais do que consome.
Ainda na área energética, o é conhecido como o maior exportador de etanol do mundo, combustível produzido a partir da cana-de-açúcar.
O Brasil é também conhecido pela maneira como enfrentou a crise financeira que atingiu diversos países no mundo a partir de 2008, através do estimulo  do mercado consumidor interno.  Os brasileiros passaram a comprar mais ao terem maior acesso ao crédito e com a redução de impostos  além dos programas governamentais de fomento para a industria e Micro-empresas.
Em quase 20 anos, mais de 29 milhões de brasileiros deixaram a pobreza, e contribuíram também para a redução da desigualdade o aumento da cobertura assistencial a idosos e incapazes e expansão das políticas de transferência de renda como o Bolsa Família e o Brasil sem miséria.

Aline Araújo





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