No fim-de-semana, confrontos entre militares e extremistas
islâmicos da Nigéria causaram a morte de pelo menos 185 pessoas na cidade de
Baga, afirmaram fontes da imprensa local. O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon,
expressou ‘choque’ e ‘tristeza’ com os relatos de um elevado número de civis
mortos. A violência alimentada
por motivos sectários não é incomum na Nigéria, onde o grupo islâmico Boko
Haram tem frequentemente recorrido a alvos civis. No ano passado, mais de 100
pessoas foram mortas quando o grupo radical atacou igrejas no estado de Kaduna,
com consequente condenação de diversos representantes da ONU.
Ban Ki-moon é
o oitavo e atual secretário-geral da Organização das Nações Unidas, tendo
sucedido ao ganês
Kofi Annan
em 2007. Formado em Relações Internacionais pela
Universidade Nacional de Seul (1970) e Mestre em Administração Pública pela
John F. Kennedy School of Government da Universidade de Harvard, Ban Ki-Moon é
lembrado por professores de ambos os lados de Greenwich como pupilo, ele
descobriu a sua vocação numa idade jovem para a diplomacia.
Sendo apenas um estudante do ensino médio, em Seul, ganhou um concurso de proficiência em Inglês, e como recompensa foi convidado para ir aos Estados Unidos. Durante a sua estadia em Washington, foi recebido na Casa Branca pelo presidente John F. Kennedy. Em inúmeras entrevistas relatou que foi nesse momento que soube que o seu destino era ser diplomático. Desde que chegou ao poder na ONU Ban vive a sua reputação como um conciliador, ao enfrentar as situações militares no Iraque e no Afeganistão. Aqueles que trabalharam com ele descrevem-no como paciente e sempre disposto a ouvir e tentar entender. Barack Obama disse: "Sob a liderança de Ban, a ONU desempenha um papel crucial na resposta a crises e desafios de todo o mundo”.
Sendo apenas um estudante do ensino médio, em Seul, ganhou um concurso de proficiência em Inglês, e como recompensa foi convidado para ir aos Estados Unidos. Durante a sua estadia em Washington, foi recebido na Casa Branca pelo presidente John F. Kennedy. Em inúmeras entrevistas relatou que foi nesse momento que soube que o seu destino era ser diplomático. Desde que chegou ao poder na ONU Ban vive a sua reputação como um conciliador, ao enfrentar as situações militares no Iraque e no Afeganistão. Aqueles que trabalharam com ele descrevem-no como paciente e sempre disposto a ouvir e tentar entender. Barack Obama disse: "Sob a liderança de Ban, a ONU desempenha um papel crucial na resposta a crises e desafios de todo o mundo”.
Catarina Pena
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