Foi o caso da Bárbara Pinto lisboeta e estudante no curso de
cenografia e figurinos.
Bárbara confessa que a escolha de morar em Butantã foi
devido a razões económicas e “por ser perto da universidade” mas que acabou por
ser o sítio perfeito já que “muitos dos estudantes viviam perto”.
Durante o dia quando não tinha aulas, que acabaram por ser
algumas, uma vez que “os alunos numa universidade federal (pública) têm o
direito à greve e eu apanhei uma das maiores greves deles”, explica Bárbara,
era hábito dirigir-se ao centro desportivo da universidade – CEPEUSP.
Há noite era costume juntar-se com outros estudantes
portugueses numa banca de fruta que se encontrava aberta 24horas e só depois dirigirem-se
à Rua Augusta, que é uma das ruas mais importantes da cidade de São Paulo.
Dos lugares a não perder, a estudante nomeou o MASP - Museu
de Arte de São Paulo, o Parque Ibirapuera e o Bairro da Liberdade, onde se
congrega a maior colónia japonesa do mundo, fora do Japão.
Sem comentários:
Enviar um comentário